O argumento usado pelas instituições de saúde é o de que não há recursos para arcar com o aumento dos salários e os gastos poderiam levar a demissões em massa, queda na qualidade do serviço, ao fechamento de leitos e até à falência de hospitais de pequeno porte. A decisão de Barroso, com justificativas similares, mantém a suspensão até que os impactos financeiros no setor público e privado sejam esclarecidos.
A ação possui dois caminhos: seguir com a decisão cautelar, de suspensão do pagamento, surtindo efeitos ou a perda do objeto, caso o Supremo seja acionado e entenda que o PLN cessa as queixas dos envolvidos. Outras instituições pediram para ingressar no processo.
Poder 360